Estava sofrendo o rapaz. Foi então que, depois de muito custo e palpite da mãe, resolveu se consultar com um médico. Dr. Bento, pelo que se lembra. Ou seria dr. Bastos? Enfim, tanto faz.
- Pois é, meu caro. O caso é delicado.
- Sério, doutor?
- Sério. Seríssimo.
- E o que eu tenho?
- É, meu filho. Você é muito bonzinho.
Nisso, o mundo escureceu. E ouviu-se ao fundo o som solitário de um trombone. Não de um tango argentino, como poderia pensar Bandeira. Era, pois, o triste som da marcha fúnebre.
Por Julio Simões, em 12 de maio de 2007.
hehehe
ResponderExcluir...sabe que lendo isso pensei em um outro livro de referência pra vc ler? Incrível, não?
"calma Josie, um por vez..."
hehehe
(e o outro post, comé que anda?)