A história se desenrola da mesma forma que A Vida é Bela, que rendeu ao polivalente artista italiano inclusive o Oscar de Melhor Ator, Trilha Sonora e Filme Estrangeiro na premiação hollywoodiana do ano de 1999. A história é sensível e trata de diversos assuntos da atualidade com humor, mas sem nunca perder o senso crítico, que já é a marca de Benigni. Não quero escrever mais sobre o filme nem sobre o que pensei dele. Prefiro dizer: "Vá ver e depois me conte".
Antes do fim, porém, destaco duas cenas. A primeira se passa numa sala de aula, onde Attilio leciona e traduz - se é possível - como devem ser tratadas as letras, sejam elas ordenadas em prosa ou poesia. Já a outra se passa no hospital de Bagdad, quando o personagem principal consegue vários objetos num saque - dentre eles um tubo de oxigênio. Nesta cena, atente para o mata-mosca. Dois exemplos de como utilizar a leveza e a inteligência para responder à perguntas complexas.
(lindo título!)
ResponderExcluirJá andei na bronca com Roberto Benigni há uns tempos, quando ele impediu que Central do Brasil levasse o Oscar.
ResponderExcluirBobeira juvenil, é claro. Passou, felizmente. O homem é bom demais.