Amanda era o nome dela. Roqueira, mas também sensível e paciente. Linda. Era tudo o que queria ter aquela noite, mas a perdeu. Infelizmente a perdeu. O que lembra agora é de Amanda, Vespasiano, lábios pequenos, Maringá, Psicologia. E só. A teve nas mãos e a perdeu. Amanda, amada, Amanda.
Delírios escritos em uma madrugada qualquer
24.12.06 Por Julio Simões às 18:33
Marcadores: Caixa Preta, Ficção?
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