Eu olho a rua. Ela não me vê, mas me mostra o que eu quero. Paz. É isso, talvez. Os poucos carros que passam lá fora não fazem tanta questão para mim. O que me importa é a rua em si, o quadrado dela que tenho aqui. Parcialmente apagada, visualmente triste.
Ainda assim, deslumbrante. As árvores que vejo daqui balançam de tempos em tempos, como se querendo dizer algo sobre a noite. A brisa que lhes provoca me traz a sensação de como tudo deveria ser. Paz. Um sopro apenas já basta, pelo menos por hoje.
A vista lá de baixo
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