Marabá: Primeiros problemas

Depois de ter a idéia mais consistente até aqui para o TCC [leia aqui o primeiro capítulo], passamos a outra ação tão importante quanto a definição do tema: a escolha do professor-orientador do projeto experimental. Neste ponto, Maurício e eu concordamos em convidar Luis Mauro Sá Martino para a função.

E o então futuro orientador foi colocado à prova logo no primeiro encontro oficial. Como tínhamos outra idéia concorrente (livro-reportagem sobre o Retiro dos Artistas), resolvemos pedir a opinião do professor, que precisou de apenas alguns minutos para decretar a "vitória" da proposta do Cine Marabá.

Assim, com orientação definida e proposta ganhando força, passamos a procurar informações sobre a sala de cinema para comprovar - ou não - a viabilidade do livro-reportagem. Porém, foi quando as pesquisas começavam a consolidar a idéia e a minha empolgação aumentava, que os primeiros problemas vieram à tona.

O baque inicial se deu com a repentina viagem do orientador para a Inglaterra, onde passaria um ano realizando um pós-doutorado. À princípio a ida do professor ao exterior era apenas um boato ouvido nos corredores do prédio 900 da Paulista. No entanto, a informação acabou sendo confirmada tempo depois.

Eram férias de fim de ano, e o "sumiço" do orientador acabou provocando outra decisão que mudaria os rumos do projeto então embrionário. O companheiro Mauricio, profundo conhecedor do jornalismo econômico, acabou decidindo deixar o barco para integrar um TCC sobre etanol. Estava instalada a crise.

(continua no próximo capítulo)

2 comentários:

Anônimo disse...

Celso Unzelte na cabeça, fácil!

Ane Talita disse...

Projetos sempre são traumatizantes...
Mas boas energias ai pra vc!
E pra mim tbm...pq tah osso! ahuhauhaua

beijo!