Depois de ter a idéia mais consistente até aqui para o TCC [leia aqui o primeiro capítulo], passamos a outra ação tão importante quanto a definição do tema: a escolha do professor-orientador do projeto experimental. Neste ponto, Maurício e eu concordamos em convidar Luis Mauro Sá Martino para a função.
E o então futuro orientador foi colocado à prova logo no primeiro encontro oficial. Como tínhamos outra idéia concorrente (livro-reportagem sobre o Retiro dos Artistas), resolvemos pedir a opinião do professor, que precisou de apenas alguns minutos para decretar a "vitória" da proposta do Cine Marabá.
Assim, com orientação definida e proposta ganhando força, passamos a procurar informações sobre a sala de cinema para comprovar - ou não - a viabilidade do livro-reportagem. Porém, foi quando as pesquisas começavam a consolidar a idéia e a minha empolgação aumentava, que os primeiros problemas vieram à tona.
O baque inicial se deu com a repentina viagem do orientador para a Inglaterra, onde passaria um ano realizando um pós-doutorado. À princípio a ida do professor ao exterior era apenas um boato ouvido nos corredores do prédio 900 da Paulista. No entanto, a informação acabou sendo confirmada tempo depois.
Eram férias de fim de ano, e o "sumiço" do orientador acabou provocando outra decisão que mudaria os rumos do projeto então embrionário. O companheiro Mauricio, profundo conhecedor do jornalismo econômico, acabou decidindo deixar o barco para integrar um TCC sobre etanol. Estava instalada a crise.
(continua no próximo capítulo)
Marabá: Primeiros problemas
30.4.08 Por Julio Simões às 20:48
Marcadores: Projeto Marabá
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2 comentários:
Celso Unzelte na cabeça, fácil!
Projetos sempre são traumatizantes...
Mas boas energias ai pra vc!
E pra mim tbm...pq tah osso! ahuhauhaua
beijo!
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